quarta-feira, 7 de novembro de 2007

PESSOAS COM QUEM ME IDENTIFICO

Olá nesta semana irei colocar on-line pessoas com quem me indentifico e sei fizeram alguma coisa por seus semelhantes.
O primeiro a listar aqui é Senador por São Paulo, Eduardo Suplicy.
Eduardo Matarazzo Suplicy (São Paulo, 21 de junho de 1941) é um economista, professor e político brasileiro, atualmente exercendo o cargo de senador da República pelo estado de São Paulo. Filho de Paulo Cochrane Suplicy e Filomena Matarazzo (da família Matarazzo), Eduardo Suplicy é formado em administração de empresas na Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas, onde atualmente é professor titular, e em economia na Michigan State University. Eduardo Suplicy é filiado ao Partido dos Trabalhadores, do qual foi um dos fundadores.
Suplicy casou-se com Marta Teresa Smith de Vasconcelos, conhecida hoje como Marta Suplicy, em 1964 e teve com ela três filhos: João, André e Eduardo (o cantor Supla). Em 2003 o casal divorciou-se e atualmente o senador tem uma nova companheira, a jornalista Monica Dallari.
Em 1978 Eduardo Suplicy foi eleito deputado estadual pelo antigo MDB. Em 1982 foi eleito deputado federal pelo então recém-criado Partido dos Trabalhadores (PT), tendo ajudado a fundar o novo partido. Candidatou-se à prefeito de São Paulo em 1985 (perdeu para Jânio Quadros) e em 1992 (vencido por Paulo Maluf) e a governador em 1986 (superado por Orestes Quércia). Foi eleito vereador de São Paulo em 1988, quando foi presidente da Câmara Municipal.
Suplicy ocupa o posto de senador pelo Estado de São Paulo desde 1991 (em todas as vezes eleito pelo Partido dos Trabalhadores), completando em 2006 dezesseis anos de legislatura, posto pelo qual ele é mais conhecido e com o qual normalmente ele é mais identificado. Desde o início de seu primeiro mandato, defende a implementação de um programa de transferência de renda conhecido como Renda básica de cidadania, o qual garantiria a todos os cidadãos do país o direito a uma renda igualitária e incondicional. Esta renda teria como objetivo garantir as necessidades básicas de todos os cidadãos. Aprovada em 2004, a Lei 10.835, que instituiu a Renda Mínima ainda carece de regulamentação. Em seu livro intitulado Renda de Cidadania - A saída é pela porta, Suplicy relata sua trajetória política junto ao PT e demonstra como a Renda Básica de Cidadania apresenta vantagens diante todos os programas de transferência de renda.
Em 2002, disputou as prévias internas do PT para ser o candidato a presidente, perdendo por mais de 80% para Luiz Inácio Lula da Silva. No entanto, desde as primeiras eleições diretas desde a redemocratização do país, esta era a primeira vez que Lula precisou disputar prévias para sair candidato pela legenda.
Em 2003, quando um grupo de deputados e senadores do PT (a maioria fundadores do partido), liderados pela senadora por Alagoas Heloísa Helena e composto pelos deputados Babá e Luciana Genro foi expulso do partido, por serem contrários aos caminhos por ele tomados, Suplicy foi um dos seus poucos filiados notórios que defendeu publicamente os dissidentes, o que provocou a ira de outros dirigentes do PT, como José Dirceu e o risco de não ser mais candidato ao senado numa próxima legislatura. Este grupo de dissidentes viria mais tarde a fundar o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL).
Em 2005, quando foi passado um abaixo-assinado no Senado para a formação de uma CPI dos Correios que acabaria por desvendar esquemas de corrupção presentes no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, Suplicy chegou a chorar quando assinou a lista, provocando conflito com outras alas e facções do partido.

Prof° José Ricardo
Novembro/2007

Época distorce imagem de Chávez para torná-lo "mais ameaçador"

Época da semana passada (edição número 493) distorceu a imagem do presidente venezuelano Hugo Chávez para torná-lo “mais ameaçador” a seus leitores e, com isso, justificar a tese da matéria de capa – a de que seu “poderio bélico” seria uma ameaça ao Brasil.
A informação é do próprio diretor de Arte da revista, Marcos Marques, que teceu comentários sobre a qualidade da manipulação no blog “Faz Caber” (http://fazcaber.globolog.com.br/).
A Época é uma publicação das Organizações Globo, que, assim como a maioria dos conglomerados de mídia brasileiros, faz ostensiva campanha contra o presidente da Venezuela, acusando-o de práticas ditatoriais devido às mudanças que pretende fazer na constituição de seu país, entre elas a que permite ao ocupante da Presidência concorrer a quantas reeleições desejar.
Tais mudanças foram aprovadas pelo Congresso e ainda serão submetidas à vontade popular, no plebiscito que se realizará em 2 de dezembro. Para os grandes veículos de comunicação brasileiros, no entanto, tais processos dão apenas uma “aparência democrática” ao “projeto ditatorial” de Chávez.
Leia abaixo o comentário de Marcos Marques no blog: Capa da semanaPara fazer a capa desta semana foi feita uma pesquisa de imagem muito específica. O presidente da Venezuela Hugo Chávez teria que estar com cara ameaçadora. Foi muito difícil, ele tem uma cara gorda e simpática, não dá medo em ninguém. A imagem que mais chegou próximo do objetivo foi a que ele está de boina vermelha olhando para o lado esquerdo. Para deixar a imagem ainda mais forte, o nosso ilustrador Nilson Cardoso fez um trabalho de manipulação na imagem original, até chegar a este resultado final.O que acham? Façam seus comentários.
Marcos Marques - diretor de arte

Prof° José Ricardo
Novembro/2007

Os valores fundamentais

Os Yoga Sutras de Patañjali são geralmente vistos como a base filosófica do Yoga. Os Sutras também oferecem uma estrutura para a prática de asana, pranayama, mudra, bandha e meditação, além de transmitirem, de forma clara, como praticar e o por quê da prática dessas diferentes ferramentas. Os yamas formam o primeiro ramo dos Oito Ramos do Yoga de Patañjali, e servem de fundação para os outros sete. Os yamas são formados por cinco valores essenciais, conhecidos como os códigos de ética e de conduta do praticante de Yoga. A vivência dos cinco yamas na prática de Yoga exerce um papel fundamental no cultivo dos valores essenciais para uma prática saudável e equilibrada como veículo para o auto-conhecimento. Este artigo tem como objetivo aprofundar o entendimento e a vivência dos yamas na prática de Yoga como um todo, mais especificamente na prática dos asanas.
1) Ahimsa – não-violência: em relação a si próprio, aos outros e ao mundo. O cultivo da não-violência em relação a si próprio é essencial para que a não-violência com relação ao mundo possa de fato se tornar uma realidade. A seguir, citamos alguns exemplos do não cumprimento de ahimsa associada à prática de Yoga:
• Beneficiar-se da prática dos asanas em relação a um aspecto, enquanto há prejuízo em outro aspecto. Por exemplo: uma prática vigorosa que alivia o estresse, mas que prejudica as articulações corporais a longo prazo.
• Supervalorizar uma das dimensões da prática dos asanas em detrimento de outras. Por exemplo: Focalizar a prática apenas no aspecto físico, sem integrar os outros aspectos do ser.
2) Satya – verdade: inclui falar a verdade e, mais fundamentalmente, conhecer a verdade mais profunda que permeia toda a criação: unidade para além de toda diversidade e multiplicidade; fonte única de energia e inteligência como base de toda a manifestação. Alinhar nossas prioridades e estilos de vida à essa verdade essencial de unidade, é cultivar satya na vida do dia-a-dia. Com relação à prática de Yoga, satya é o esclarecimento de nossos objetivos e intenções por trás da prática. Esses objetivos são tanto relativos, como absolutos. Os objetivos relativos podem incluir, por exemplo: alívio do estresse, cura de problemas crônicos de saúde, reequilíbrio hormonal, desenvolvimento de auto-confiança, etc. Já o objetivo absoluto do Yoga é sempre a liberdade. Portanto, para que a prática de Yoga seja verdadeira, deve-se estar ciente desses objetivos que delineiam o caminho a ser seguido, assim como ajudam a definir e a adequar os meios a serem utilizados.
3) Asteya – não-roubar, cultivo da integridade, obter e usar somente o necessário. A palavra integridade tem a mesma raiz de integral e integrativo. A partir do reconhecimento dessa totalidade, plenitude, unidade, como nossa verdadeira natureza, todas as ações que executamos passam a se irradiar a partir desse conhecimento de que fazemos parte do Todo. Nesse estado de integridade, tomamos do universo, do planeta, das outras pessoas, apenas aquilo que é necessário. Para ter clareza quanto aquilo que é necessário, aquilo que é suficiente, o que realmente precisamos, devemos entrar em alinhamento com o valor da não-violência, em primeiro lugar, e com o valor da verdade, em segundo. Com relação à prática de Yoga, asteya significa desenvolver discernimento para utilizar somente as práticas, as ferramentas necessárias para alcançarmos nossos objetivos, tanto os relativos e, principalmente, o objetivo absoluto da liberdade. Quando passamos a “colecionar práticas espirituais” como posses ou quando nos utilizamos de práticas que têm como objetivo a liberdade espiritual, mas as usamos para auto-promoção, fama ou fortuna, não estamos praticando asteya. A prática de Yoga não precisa ser acumulada, porque o estado de Yoga é nossa própria natureza.
4) Brahmacharya – conservação de energia, referindo-se, especificamente, à conservação de energia sexual. Brahma corresponde ao aspecto da trindade hindu responsável pela criação. Brahmacharya é o reconhecimento de que nossa energia de vida é preciosa, um presente, uma bênção, estando conseqüentemente relacionado à conservação dessa energia preciosa e à sua canalização para a jornada do auto-conhecimento. Com relação à prática de Yoga, brahmacharya significa conservar e canalizar a energia vital de forma que não se gaste mais do que o necessário, e assim se obtenha os benefícios máximos. A prática de Yoga que cultiva brahmacharya é aquela que nos proporciona mais energia do que despendemos. Quanto à prática dos asanas, por exemplo, aprendemos a relaxar os músculos que não são necessários para manter as posturas, utilizando somente aqueles que sustentam os alinhamentos corporais adequados para que a energia vital possa se expandir.
5. Aparigraha – não-cobiçar, não-possessividade, não-apego. À medida que passamos a compreender que tudo no universo é compartilhado em algum nível, que não somos separados das pessoas, da natureza, do mundo, a identificação com a propriedade pessoal começa a ser amenizada. Com relação à prática de Yoga, Aparigraha é o dissolver a idéia de “minha prática”, “minhas posturas”, “meus benefícios”, é o cultivo do valor da prática para o Todo, o entendimento de que a prática de Yoga é universal por natureza. Dessa forma, estamos sempre praticando com todo o universo e entregando os benefícios para todo o universo, que somos nós. Ao compreendermos o sentido de aparigraha, percebemos que há somente um yogi, uma só prática de Yoga.

Professor José Ricardo
Novembro/2007

VOCÊ SEMPRE DIZ A VERDADE?

É interessante observar o quanto o ato de dizer a verdade se confunde com ser uma pessoa autêntica. Há várias maneiras de se ser uma pessoa autêntica e sincera, assim como há várias maneiras de se dizer a verdade a alguém. Muitas vezes, percebo que autenticidade se confunde com grosseria e que dizer a verdade se confunde com ferir os outros por meio de palavras usadas inadvertidamente. Nesse sentido, verdade e autenticidade podem se tornar formas de violência.
Dizer tudo o que se pensa, por exemplo, não é ser necessariamente autêntico, mas pode ser um gritante sinal de imaturidade, inconseqüência e descontrole. Pois nem tudo o que pensamos ser verdade pode ou deveria ser dito a qualquer um e, muito menos, de qualquer modo. Deve existir um contexto, uma situação que propicie essa atitude e que a torne válida, onde aquele que ouve deve, de fato, estar preparado e querer ouvir.
Ser verdadeiro e autêntico consigo mesmo é sempre o primeiro e mais importante passo. Não se auto-iludir é uma atitude primordial para se estabelecer a verdade e a autenticidade nas relações com os outros. Agir baseado no medo ou na incapacidade de aceitar as coisas como são em realidade gera sempre violência, mesmo que de forma camuflada, velada e, a princípio, sutil.
Dizer a verdade sempre faz bem ao corpo e à alma e é fundamental. Ser você mesmo, apesar das opiniões e dos modismos em contrário, sempre dá mais trabalho e exige muito mais daquele que a isso se propõe. Mas, ao mesmo tempo, traz muito mais segurança, determinação, conhecimento, sensibilidade e paz de espírito.
Gostaria de colocar aqui que todos os grandes sábios sistematicamente esperaram ser questionados antes de dizerem as verdades mais essenciais e profundas da existência, e que, ao fazê-lo, procuraram agir sempre da maneira mais inteligível e sensível. Eles sempre procuraram unir a verdade à não-violência - o que não significa que suas palavras fossem sempre agradáveis.
Nesse aspecto, lembro-me de uma passagem narrada por Alice Christensen, no livro O Yoga do Coração, onde seu mestre Lakshmanjoo elucida bem essa questão ao lhe contar uma história sobre um sábio que morava numa floresta. Diz ele:
"Certo dia, o sábio viu um cervo correndo pelo caminho, e atrás do cervo veio o caçador. Este aproximou-se do yogi e perguntou-lhe se ele tinha visto um cervo e se sabia em que direção ele tinha ido. O sábio respondeu: 'Meus olhos viram, mas meus olhos não falam. Minha língua fala, mas ela não viu.' "
Por tudo isso, penso que esse seja o ponto exato, e mais apropriado a ser considerado, ao nos posicionarmos em relação à verdade, à autenticidade e à não-violência, especialmente quando lidamos com outras pessoas

Professor José Ricardo
Novembro/2007

VEJA! QUE MENTIRA!

Usarei este artigo para dizer: a revista VEJA não tem compromisso com a verdade, age deliberadamente para ludibriar a população. VEJA é porta-voz dos sentimentos mais conservadores da direita reacionária e golpista.
É preciso dizer e repetir: em qualquer país civilizado do mundo VEJA seria tratada como uma revista de quinta categoria ou como panfleto eleitoreiro de um setor da sociedade. Mas, nas terras tupiniquins, protegida pela oligarquia detentora dos meios de comunicação, VEJA permanece tão ciente de sua intocabilidade que até mantém Diogo Mainardi como seu colunista. O cúmulo do deboche.
Repitamos mais uma vez: VEJA não é séria. Mente. Relatórios e relatórios com as falsas informações da revista já foram publicados. Recomenda-se um atualizador eletrônico, o “VEJA que porcaria”, boletim de crítica de mídia editado pelo jornalista José Chrispiniano e disponível para qualquer leitor que queira saber das mentiras da semana no site www.consciencia.net.
Percebam: Não se trata apenas de que VEJA tenha um lado na sociedade e que este lado não seja o nosso. A liberdade de opinião é inviolável e não a questionamos. O inaceitável é que VEJA se atreva a escrever editoriais que reafirmam sua independência e seu compromisso com o jornalismo, uma postura no mínimo inadequada à democracia e à livre expressão das idéias. Os leitores têm o direito de saber quais interesses VEJA representa e de quantas manipulações a revista se vale para difundir sua ideologia.
Com a proximidade do processo eleitoral brasileiro, VEJA intensifica seu desequilíbrio editorial, seu ódio de classe, sua fúria contra o PT e a esquerda mundial. Às claras, articula um golpe de Estado, depois de ver derrotada sua estratégia de apenas sangrar o Presidente.
Considerando que os caros leitores deste artigo não se dão ao desprazer de ler VEJA, confesso que apenas por questões de documentação colhi as seguintes atrocidades nas últimas semanas para compartilhá-las aqui:
VEJA de 22 de março: logo após a escolha de Geraldo Alckimim como candidato à Presidência da República, VEJA antecipou-se até mesmo ao patrocínio da “Nossa Caixa” e iniciou sua campanha. Foram oito páginas ao estilo de “Caras” com direito à foto de casamento do candidato, dados exclusivamente positivos da gestão no Governo de São Paulo, associação da imagem do tucano a Mário Covas e ainda uma coluna em que só acreditam a mãe de Alckimim e a VEJA: “a chance da arrancada”. Detalhe: a mesma edição traz Fernando Henrique Cardoso na capa e em mais dezesseis páginas de pura auto-proclamação e reverência. Nem as publicações do PSDB jogam tantos confetes sobre si mesmos.
VEJA de 29 de março: a capa dessa edição é dedicada à “dança” da Deputada Ângela Guadagnin. É óbvio que nenhum cidadão brasileiro irá concordar que a Casa do Povo se transforme em um palco de expressões artísticas. Mas a repercussão dada à “dança” da deputada chega a irritar. Ora, na mesma semana, parlamentares do PMDB saíram “no tapa” dentro do Congresso Nacional em meio à disputa pela liderança do partido. Derrubaram e atingiram até objetos públicos. Não se trata de quebra do decoro? Não merece nem uma matéria pequenininha em VEJA? E a eufórica comemoração do relatório de Osmar Serraglio? Não houve exagero? Dezenas de braços jogando um parlamentar para cima na sala da CPI não é além do senso do ridículo?
VEJA de 19 de abril: Ao anunciar o relatório do Procurador-Geral da União, VEJA forma a figura do Presidente Luís Inácio Lula da Silva com as fotos dos citados no relatório e escreve “O Bando dos 40: a denúncia do procurador-geral não deixa dúvida: Lula é o sujeito oculto da “organização criminosa que tinha como objetivo garantir a continuidade do projeto de poder do PT””. Percebe-se, primeiro, que o trecho retirado do relatório e reproduzido pela revista “entre aspas” não menciona o Presidente. Esta preciosa informação VEJA só revela no interior da revista. Ao iniciar a reportagem VEJA diz “O SUJEITO OCULTO: O nome de Lula não aparece no texto da devastadora denúncia do procurador-geral, mas as peças do esquema, juntas, formam a imagem do maior beneficiário de tudo: o presidente”. Apenas neste momento, e sem ênfase, VEJA explica que a associação do relatório ao Presidente é uma conclusão da revista. Trata-se de manipulação da informação a níveis inaceitáveis! VEJA propositadamente busca enganar o leitor. Passar como fato sua opinião. Como conclusão oficial suas especulações.
Para comprovar definitivamente seu desafeto à democracia, nesta mesma edição VEJA trata de forma antagônica duas situações de sucessão internacional: sobre a recusa do fascista Berlusconi em aceitar o resultado democrático das eleições italianas, VEJA parece tratar de um detalhe qualquer, com o título da matéria “Daqui ninguém me tira”. Duas páginas depois, sobre a sucessão peruana, em que os candidatos do conservadorismo não estão presentes no 2º turno, VEJA sentencia: “Entre o ruim e o pior.” Pergunta-se: Na opinião de quem? Porque a escolha democrática e soberana dos peruanos apontou justamente o contrário.
E assim, com inconsistência e descolamento da opinião da sociedade, a máscara de VEJA começa a cair. Cada vez mais pessoas se mobilizam contra a o monopólio das comunicações e lutam por sua democratização no Brasil e no mundo.
Enquanto isso, cabe a nós pensar uma outra comunicação, que não seja mais um negócio no grande mercado que é nosso mundo. A viabilização de meios públicos para a é uma questão básica de igualdade no debate.
Até lá, nunca é demais repetir, dizer de novo, reafirmar, difundir, proclamar: VEJA que mentira!

terça-feira, 6 de novembro de 2007

O FOLCLORE BRASILEIRO

Folclore Brasileiro Leia abaixo alguns mitos e lendas do Brasil, mitologia, contos e lendas populares, lendas e mitos da cultura popular brasileira, saci-pererê, curupira, boitatá, lobisomem e mula-sem-cabeça, festas populares, Dia do Folclore, festividades e comemorações, contos folclóricos do nordeste
O que é Folclore
Podemos definir o folclore como um conjunto de mitos e lendas que as pessoas passam de geração para geração. Muitos nascem da pura imaginação das pessoas, principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil. Muitas destas histórias foram criadas para passar mensagens importantes ou apenas para assustar as pessoas. O folclore pode ser dividido em lendas e mitos. Muitos deles deram origem à festas populares, que ocorrem pelos quatro cantos do país.
As lendas são estórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos. Misturam fatos reais e históricos com acontecimentos que são frutos da fantasia. As lendas procuraram dar explicação a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.Os mitos são narrativas que possuem um forte componente simbólico. Como os povos da antiguidade não conseguiam explicar os fenômenos da natureza, através de explicações científicas, criavam mitos com este objetivo: dar sentido as coisas do mundo. Os mitos também serviam como uma forma de passar conhecimentos e alertar as pessoas sobre perigos ou defeitos e qualidades do ser humano. Deuses, heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar sentido a vida e ao mundo.
Algumas lendas, mitos e contos folclóricos do Brasil:
Boitatá
Representada por uma cobra de fogo que protege as matas e os animais e tem a capacidade de perseguir e matar aqueles que desrespeitam a natureza. Acredita-se que este mito é de origem indígena e que seja um dos primeiros do folclore brasileiro. Foram encontrados relatos do boitatá em cartas do padre jesuíta José de Anchieta, em 1560. Na região nordeste, o boitatá é conhecido como "fogo que corre".
BotoAcredita-se que a lenda do boto tenha surgido na região amazônica. Ele é representado por um homem jovem, bonito e charmoso que encanta mulheres em bailes e festas. Após a conquista, leva as jovens para a beira de um rio e as engravida. Antes de a madrugada chegar, ele mergulha nas águas do rio para transformar-se em um boto.
CurupiraAssim como o boitatá, o curupira também é um protetor das matas e dos animais silvestres. Representado por um anão de cabelos compridos e com os pés virados para trás. Persegue e mata todos que desrespeitam a natureza. Quando alguém desaparece nas matas, muitos habitantes do interior acreditam que é obra do curupira.
LobisomemEste mito aparece em várias regiões do mundo. Diz o mito que um homem foi atacado por um lobo numa noite de lua cheia e não morreu, porém desenvolveu a capacidade de transforma-se em lobo nas noites de lua cheia. Nestas noites, o lobisomem ataca todos aqueles que encontra pela frente. Somente um tiro de bala de prata em seu coração seria capaz de matá-lo.
Mãe-D'água
Encontramos na mitologia universal um personagem muito parecido com a mãe-d'água : a sereia. Este personagem tem o corpo metade de mulher e metade de peixe. Com seu canto atraente, consegue encantar os homens e levá-los para o fundo das águas.
Corpo-seco
É uma espécie de assombração que fica assustando as pessoas nas estradas. Em vida, era um homem que foi muito malvado e só pensava em fazer coisas ruins, chegando a prejudicar e maltratar a própria mãe. Após sua morte, foi rejeitado pela terra e teve que viver como uma alma penada.
Pisadeira
É uma velha de chinelos que aparece nas madrugadas para pisar na barriga das pessoas, provocando a falta de ar. Dizem que costuma aparecer quando as pessoas vão dormir de estômago muito cheio.
Mula-sem-cabeça
Surgido na região interior, conta que uma mulher teve um romance com um padre. Como castigo, em todas as noites de quinta para sexta-feira é transformada num animal quadrúpede que galopa e salta sem parar, enquanto solta fogo pelas narinas.
Mãe-de-ouro
Representada por uma bola de fogo que indica os locais onde se encontra jazidas de ouro. Também aparece em alguns mitos como sendo uma mulher luminosa que voa pelos ares. Em alguns locais do Brasil, toma a forma de uma mulher bonita que habita cavernas e após atrair homens casados, os faz largar suas famílias.
Saci-Pererê
O saci-pererê é representado por um menino negro que tem apenas uma perna. Sempre com seu cachimbo e com um gorro vermelho que lhe dá poderes mágicos. Vive aprontando travessuras e se diverte muito com isso. Adora espantar cavalos, queimar comida e acordar pessoas com gargalhadas.
Curiosidades:- É comemorado com eventos e festas, no dia 22 de Agosto, aqui no Brasil, o Dia do Folclore.- Em 2005, foi criado do Dia do Saci, que deve ser comemorado em 31 de outubro. Festas folclóricas ocorrem nesta data em homenagem a este personagem. A data, recém criada, concorre com a forte influência norte-americana em nossa cultura, representanda pela festa do Halloween - Dia das Bruxas.- Muitas festas populares, que ocorrem no mês de Agosto, possuem temas folclóricos como destaque

Professor José Ricardo
Novembro/2007

MENSAGEM DE OTIMISMO À TODOS

Aos Queridos amigos leitores desesjo que seja sempre muito alegres e Otimistas.
Não perca tempo em olhar para trás, para ver o que já fizeram.
Olhem para frente e caminhem confiantes e alegres, praticando o bem e ajudando a todos.
Dêem as mãos a cada criatura que se lhe aproxima, diga sempre uma palavra de conforto e carinho, tenha para todos um sorriso de bondade, e a verdadeira felicidade passará a construir seu clima permanente de vida.

Atenciosamente
Professor José Ricardo
Novembro/2007

DEUS

DEUS é muito importante em nossas vidas e principalmente em nossas práticas, por isso quero que reflitam e passem a conversar e presenciar sua presença, através dos momentos de alegria, tristeza e que em todos os momentos ele esta entre nós, dando sua respostas aos nossos anseios.
Querido alunos pensem sobre isso
Abaixo um resumo sobre Deus em várias tendências religiosas
Nas modernas religiões monoteístas Judaísmo, Zoroastrismo, Cristianismo, Islamismo, Sikhismo e Fé Bahá'í, o termo "Deus" refere-se à idéia de um ser supremo, infinito, perfeito, criador do universo, que seria a causa primária e o fim de todas as coisas. Os povos da mesopotâmia o chamavam pelo Nome escrito em hebraico como ( יהוה ) o tetragrama YHVH. Mas com o tempo deixaram de pronunciar o seu nome diretamente, apenas se referindo a "Ele" como "O" Salvador ou "El" Salvador, "O" Criador ou "El" Criador e "O" Supremo, etc. e assim por diante.
Um bom exemplo desse tipo de associação, ainda estão presentes em alguns nomes e expressões árabes, por exemplo Abdallah que quer dizer servo (abd) de Deus (Allah).
As principais características deste Deus-Supremo seriam:
a Onipotência: poder absoluto sobre todas as coisas;
a Onipresença: poder de estar presente em todo lugar; e,
a Onisciência: poder de saber tudo.
Essas características foram reveladas aos homens através de textos contidos nos Livros Sagrados, quais sejam:
o Bhagavad-Gita, dos vaishnavas;
o Tanakh, dos judeus;
o Avesta, dos zoroastrianos;
a Bíblia, dos cristãos;
o Livro de Mórmon, dos santos dos últimos dias;
o Alcorão, dos muçulmanos;
o Guru Granth Sahib dos sikhs;
o Bayan Persa, dos babis; e,
o Kitáb-i-Aqdas, dos bahá'ís;
Esses livros relatam histórias e fatos envolvendo personagens escolhidos para testemunhar e transmitir a vontade divina na Terra ao povo de seu tempo, tais como:
Abraão e Moisés, na fé judaica;
Zoroastro, na fé zoroastriana;
Jesus Cristo, na fé cristã;
Maomé, na fé islâmica;
Guru Nanak, no sikhismo, e;
Báb e Bahá'u'lláh, na fé Bahá'í

CONCEITO HISTÓRICO DA FAMÍLIA

Hoje quero apresentar à vocês um artigo sobre a origem da família.
Conceito histórico de família
O termo "família" é derivado do latim "famulus", que significa "escravo doméstico". Este termo foi criado na Roma Antiga para designar um novo grupo social que surgiu entre as tribos latinas, ao serem introduzidas à agricultura e também escravidão legalizada.
Se nesta época predominava uma estrutura familiar patriarcal em que um vasto leque de pessoas se encontrava sob a autoridade do mesmo chefe, nos tempos medievais (Idade Média), as pessoas começaram a estar ligadas por vínculos matrimoniais, formando novas famílias. Dessas novas famílias fazia também parte a descendência gerada que, assim, tinha duas famílias, a paterna e a materna.
Com a Revolução Francesa surgiram os casamentos laicos no Ocidente e, com a Revolução Industrial, tornaram-se frequentes os movimentos migratórios para cidades maiores, construídas em redor dos complexos industriais. Estas mudanças demográficas originaram o estreitamento dos laços familiares e as pequenas famílias, num cenário similar ao que existe hoje em dia. As mulheres saem de casa, integrando a população activa, e a educação dos filhos é partilhada com as escolas. Os idosos deixam também de poder contar com o apoio directo dos familiares nos moldes pré-Revoluções Francesa e Industrial, sendo entregues aos cuidados de instituições de assistência (cf. MOREIRA, 2001). Na altura, a família era definida como um "agregado doméstico (…) composto por pessoas unidas por vínculos de aliança, consanguinidade ou outros laços sociais, podendo ser restrita ou alargada" (MOREIRA, 2001, p. 22). Nesta definição, nota-se a ambiguidade motivada pela transição entre o período anterior às revoluções, representada pelas referências à família alargada, com a tendência reducionista que começava a instalar-se reflectida pelos vínculos de aliança matrimonial.
Na cultura ocidental, uma família é definida especificamente como um grupo de pessoas de mesmo sangue, ou unidas legalmente (como no casamento e na adoção). Muitos etnólogos argumentam que a noção de "sangue" como elemento de unificação familiar deve ser entendida metaforicamente; dizem que em muitas sociedades e culturas não-ocidentais a família é definida por outros conceitos que não "sangue". A família poderia assim se constituir de uma instituição normalizada por uma série de regulamentos de afiliação e aliança, aceitos pelos membros. Alguns destes regulamentos envolvem: a exogamia, a endogamia, o incesto, a monogamia, a poligamia, e a poliandria.
A família vem-se transformando através dos tempos, acompanhando as mudanças religiosas, económicas e sócio-culturais do contexto em que se encontram inseridas. Esta é um espaço sócio-cultural que deve ser continuamente renovado e reconstruído; o conceito de próximo encontra-se realizado mais que em outro espaço social qualquer, e deve ser visto como um espaço político de natureza criativa e inspiradora.
Assim, a família deverá ser encarada como um todo que integra contextos mais vastos como a comunidade em que se insere. De encontro a esta afirmação, [[JANOSIK e GREEN]], referem que a família é um "sistema de membros interdependentes que possuem dois atributos: comunidade dentro da família e interacção com outros membros" (STANHOPE, 1999, p.492). Engels em seu livro Origem da família da propriedade privada e do estado,faz uma ligação exemplar da família com a produção material,utilizando do materialismo-hitórico-dialético,relacionou a monogamia como propriedade privada da mulher.

Governador tucano fica oito dias na Suiça, mas não revela agenda

O governador tucano de São Paulo, José Serra, só retornou no fim da tarde de segunda-feira (5)de Zurique, na Suíça, onde assistiu a cerimônia para escolha do Brasil como sede da Copa do Mundo 2014. Segundo a sua assessoria, Serra ficou oito dias em Zurique, mas não informou o que fez durante todo esse período. A informação é do site Conversa Afiada, cuja equipe de reportagem vinha tentando apurar a agenda de Serra nos últimos dias em Zurique e não conseguiu nenhuma informação detalhada.
De acordo com a repórter Daniela Paixão, o Palácio dos Bandeirantes informou, às 11h20 desta terça-feira (6) que “o governador José Serra ontem (5) no fim da tarde e que não informa o que fez. Segundo a sua assessoria, Serra passou os últimos oito dias em Zurique, na Suíça. O único compromisso oficial que a assessoria conhece e soube informar à repórter do Conversa Afiada foi a cerimônia para escolha do Brasil como sede da Copa do Mundo 2014.
A assessoria de imprensa do tucano orientou a reportagem a procurar por Juliano Nóbrega, coordenador da assessoria de comunicação do Palácio dos Bandeirantes. Nóbrega disse: "não tenho essa informação. Fale na assessoria de imprensa, com quem cuida da agenda do Governador. Quem atender ao telefone lá pode lhe responder essa pergunta".
A produção do Conversa Afiada telefonou, então, para o número que Nóbrega passou. A pessoa que atendeu ao telefone disse que não poderia ajudar e que era preciso falar com Caroline Prado, que era responsável pela agenda do Governador.
Caroline Prado então devolveu a responsabilidade pelas informações para o coordenador da assessoria de comunicação, porém ela pediu que o Conversa Afiada lhe encaminhasse um e-mail com as dúvidas que ela logo responderia. Até o início da tarde as respostas ainda não haviam chegado, conforme informações do site.

O QUE MOTIVA AS PESSOAS

O QUE MOTIVA AS PESSOAS

- Reconhecimento
- Ser tratado como pessoa
- Ser tratado de modo justo
- Ser ouvido
- Desafios
- Novas oportunidades
- Orgulho do próprio trabalho
- Condições de trabalho adequadas
Sensação de ser útil
Ser aceito como é.

MITOLOGIA - UMA LEITURA FASCINANTE


Na aula de ontem (05/11/2007), o aluno Marcos da 5ª Série A expôs sua paixão pela mitologia e, por isso pensei em escrever sobre o assunto, dedicando esta pesquisa à ele.
Mitologia Grega Os gregos criaram vários mitos para poder passar mensagens para as pessoas e também com o objetivo de preservar a memória histórica de seu povo. Há três mil anos, não havia explicações científicas para grande parte dos fenômenos da natureza ou para os acontecimentos históricos. Portanto, para buscar um significado para os fatos políticos, econômicos e sociais, os gregos criaram uma série de histórias, de origem imaginativa, que eram transmitidas, principalmente, através da literatura oral.
Grande parte destas lendas e mitos chegou até os dias de hoje e são importantes fontes de informações para entendermos a história da civilização da Grécia Antiga. São histórias riquíssimas em dados psicológicos, econômicos, materiais, artísticos, políticos e culturais.Entendendo a Mitologia Grega. Os gregos antigos enxergavam vida em quase tudo que os cercavam, e buscavam explicações para tudo. A imaginação fértil deste povo criou personagens e figuras mitológicas das mais diversas. Heróis, deuses, ninfas, titãs e centauros habitavam o mundo material, influenciando em suas vidas. Bastava ler os sinais da natureza, para conseguir atingir seus objetivos. A pitonisa, espécie de sacerdotisa, era uma importante personagem neste contexto. Os gregos a consultavam em seus oráculos para saber sobre as coisas que estavam acontecendo e também sobre o futuro. Quase sempre, a pitonisa buscava explicações mitológicas para tais acontecimentos. Agradar uma divindade era condição fundamental para atingir bons resultados na vida material. Um trabalhador do comércio, por exemplo, deveria deixar o deus Hermes sempre satisfeito, para conseguir bons resultados em seu trabalho.Os principais seres mitológicos da Grécia Antiga eram :- Heróis : seres mortais, filhos de deuses com seres humanos. Exemplos : Herácles ou Hércules e Aquiles.- Ninfas : seres femininos que habitavam os campos e bosques, levando alegria e felicidade.- Sátiros : figura com corpo de homem, chifres e patas de bode.- Centauros : corpo formado por uma metade de homem e outra de cavalo.- Sereias : mulheres com metade do corpo de peixe, atraíam os marinheiros com seus cantos atraentes.- Górgonas : mulheres, espécies de monstros, com cabelos de serpentes. Exemplo : Medusa- Quimeras : mistura de leão e cabra, soltavam fogo pelas ventas.
O Minotauro É um dos mitos mais conhecidos e já foi tema de filmes, desenhos animados, peças de teatro, jogos etc. Esse monstro tinha corpo de homem e cabeça de touro. Forte e feroz, habitava um labirinto na ilha de Creta. Alimentava-se de sete rapazes e sete moças gregas, que deveriam ser enviadas pelo rei Egeu ao Rei Minos, que os enviavam ao labirinto. Muitos gregos tentaram matar o minotauro, porém acabavam se perdendo no labirinto ou mortos pelo monstro.Certo dia, o rei Egeu resolveu enviar para a ilha de Creta seu filho, Teseu, que deveria matar o minotauro. Teseu recebeu da filha do rei de Creta, Ariadne, um novelo de lã e uma espada. O herói entrou no labirinto, matou o Minotauro com um golpe de espada e saiu usando o fio de lã que havia marcado todo o caminho percorrido. (Saiba Mais)
Deuses gregosDe acordo com o gregos, os deuses habitavam o topo do monte Olimpo, principal montanha da Grécia Antiga. Deste local, comandavam o trabalho e as relações sociais e políticas dos seres humanos. Os deuses gregos eram imortais, porém possuíam características de seres humanos. Ciúmes, inveja, traição e violência também eram características encontradas no Olimpo. Muitas vezes, apaixonavam-se por mortais e acabavam tendo filhos com estes. Desta união entre deuses e mortais surgiam os heróis.
Conheça os principais deuses gregos :
Zeus - deus de todos os deuses, senhor do Céu.Afrodite - deusa do amor e da beleza.Poseidon - deus dos mares Hades - deus dos mortos, dos cemitérios e do subterrâneo.Hera - deusa dos casamentos e da maternidade.Apolo - deus da luz e das obras de artes.Artemis - deusa da caça.Ares - divindade da guerra..Atena - deusa da sabedoria e da serenidade. Protetora da cidade de AtenasHermes - divindade que representava o comércio e as comunicaçõesHefestos - divindade do fogo e do trabalho.

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

UM GESTO DE CARINHO NÃO CUSTA NADA!

Pois bem, assim como o título deveríamos dar mais carinhos às pessoas em que amamos, precisamos iniciar uma corrente de carinho, só assim vamos diminuir a violência.
Pensar somente não adianta, pratique, mas pratique com verdadeira vontade.
Somos cristãos, e devemos praticar o AMOR, assim disse Jesus, por isso abracemo-nos por ele, para que o Amor reine, bem assim como Jesus disse que nosso Pai assim queria.
Li esta mensagem quando estava no Hospital de Câncer de Barretos com minha mãe, e sinta muita força para continuar, espero que sirva para você, querido leitor.
O Tempo e o Homem
Por sábio que o homem seja,O tempo tange.È o tempo seguindo na frente E o homem marchando atrás.É o tempo fazendo coisasQue o homem morre e não faz.O tempo é muito forteO homem é fraco demaisEntre o tempo e o homemExistem coisas fataisO tempo faz sem dizerO homem diz e não faz.Dizia Augusto dos AnjosAh muito tempo atrásSó a passagem do tempoAssombra o homem demaisQue o tempo vai em lugaresQue o homem morre e não vai.O tempo é quem dominaDo amanhecer ao anoitecerDe acordo com o tempoTudo pode acontecerQue este planeta terrestreÈ ruim de se entender.O tempo é empurradoPelo dia atrás do outro.Ele pega um troncho,deixa certoPega o certo,deixa torto.Pega um doente,deixa bomPega um bom,deixa morto.O tempo é vaidosoDisse sabe até os brancosEle pega um troncho,deixa certoPega um certo,deixa tortoPega um cego,deixa sábioPega um sábio,deixa louco.O tempo age certoE às vezes ele age erradoPega o ceco,deixa verdePega o verde,deixa tiradoPega um pobre deixa rico
Autor ( Maria Bernadete ).

Professor José Ricardo
06/11/2007

REFLEXÃO

Sou Muito agradecido à Deus, pela vida e a oportunidade de poder fazer o bem.
Por isso quando li esta mensagem não tive dúvidas, vou postá-la a todos aqueles que precisam de amor, para isso ao acabar de ler feche seus olhos, coloque uma musica bem relaxante, leve seu pensamento à Deus, faça deste momento, um momento intimo entre Você e Deus, chore, ria, lembre-se de coisas postivas, procure pensar em resolver suas aflições, não minta para você, Ele será seu melhor amigo.
Entrevista com Deus
Entra! - disse Deus - Queres entrevistar-me? Bem, - respondi - se tens algum tempo para mim. Ele sorri atrás da barba e diz: O meu tempo chama-se eternidade e chega para tudo! O que é que queres saber? Nada que seja muito difícil para Deus. Quero saber: o que é que mais te diverte nos seres humanos? Ele respondeu: Eles fartam-se de ser crianças, têm pressa por crescer e depois suspiram por voltarem a ser crianças... Primeiro perdem a saúde para ter dinheiro e logo em seguida perdem o dinheiro para ter saúde... Pensam tão ansiosamente no futuro que descuidam do presente, e assim, nem vivem o presente, nem o futuro... Vivem como se fossem morrer e MORREM COMO SE NÃO TIVESSEM VIVIDO!
Autor ( Jonathan Goncalves Silva )

Professor José Ricardo
05/11/2007

A HISTÓRIA DO COOPERATIVISMO

Participei recentemente do bem sucedidi Projeto Cooperativimo nas Escolas e juntamente com os alunos das 7[ Séries da EE Abilio Manoel pudemos desenvolver um trabalho muito importante para a comunidade e despertar os educandos para o espírito cooperativo.
Neste artigo procuro enfocar a importância nos dias atuais das práticas cooperativas, pois seria a única oposição ao sistema capitalista, excludente e gerador de empregos.

O cooperativismo representa a união entre pessoas voltadas para uma mesmo objetivo. Através da cooperação, busca-se satisfazer as necessidades humanas e resolver os problemas comuns. O fim maior é o homem, não o lucro. Uma organização dessa natureza caracteriza-se por ser gerida de forma democrática e participativa, de acordo com aquilo que pretendem seus associados.
O contexto de surgimento desse sistema encontra-se na Revolução Industrial. Atraídos pelas novas fábricas, os trabalhadores do campo migraram para a cidade. O excesso de mão-de-obra daí resultante, fez com que as pessoas tivessem que se submeter ocupações sem as menores condições: jornadas de trabalho de até 16 horas e salários miseráveis. Mulheres e crianças também passaram a ingressar no mercado de trabalho em condições ainda piores. Era necessária uma forma de resistência à exploração da classe trabalhadora.
Assim o cooperativismo surge na Inglaterra. A data oficial é 21 de Dezembro de 1844. Foi o dia em foi fundada a primeira organização desse tipo. Nos arredores da cidade de Manchester, em Rochdale, um grupo de 28 tecelões se uniu para comprar em conjunto, ítens de primeira necessidade, como alimentos, por exemplo. Chamava-se "Sociedade dos Probos Pioneiros de Rochdale". Trata-se da primeira cooperativa da história e estava baseada sobre os seguintes princípios:
• Formação de um capital social para emancipação dos trabalhadores, viabilizado pela poupança resultante da compra comum de alimentos;
• Construção ou aquisição de casas para os cooperados;
• Criação de estabelecimentos industriais e agrícolas voltados à produção de bens indispensáveis à classe trabalhadora, de modo direto e a preços módicos, assegurando, concomitantemente, trabalho aos desempregados ou mal-remunerados;
• Educação e campanha contra o alcoolismo;
• Cooperação integral, com a criação gradativa de núcleos de comunidades piloto de produção e distribuição, que seriam multiplicados através da propaganda e do exemplo, visando a fundação de novas cooperativas.
O movimento aparece como uma alternativa à exploração da classe trabalhadora. Enquanto a lógica do capitalismo institui a competição, esse sistema estimula a cooperação. Cada um dos 28 tecelões entrou no negócio com 1 Libra. Em um ano o capital da organização chegou a 180 Libras. Em uma década, a organização já contava com 1400 associados.
Com esse sucesso, a experiência foi difundida, primeiramente na Europa, com a fundação de cooperativas de trabalho na França e de crédito na Alemanha e na Itália, depois para o resto do mundo. Em 1881 já existiam 1000 cooperativas que totalizavam 550 mil associados.
Hoje o modelo é reconhecido legalmente no mundo inteiro como forma de organização. Até a segunda metade do século XX predominaram as cooperativas ligadas à agricultura. A partir de então, com o crescimento das cidades e a emergência de maiores problemas sociais nesse espaço, houve a expansão das organizações de trabalhadores urbanos. Só nos Estados Unidos há mais 150 milhões de pessoas que participam de cooperativas. Isso representa 60% da população. Na Alemanha 80% dos agricultores e 75% dos comerciantes estão organizados dessa forma.
No Brasil, considera-se o ano de 1847 como o início do movimento no país. Foi quando o médico francês Jean Maurice Faivre inaugurou a colônia Teresa Cristina, com inspiração nos ideais humanistas, junto com outros colonos europeus no Paraná. O movimento serviu de referência para as experiências futuras.
Assim foi fundada em Minas Gerais a primeira cooperativa agropecuária. Coube aos trabalhadores da Cia. Paulista de Estrada de Ferro, localizada em Campinas criar a primeira no setor de Consumo. O padre jesuíta Theodor Amstadt deu início no Rio Grande do Sul ao cooperativismo no setor de crédito. Somente neste segmento, existem hoje 2300 organizações que geram cerca de 115 mil empregos e possuem cerca de 2 milhões de associados.
O modelo chama a atenção para o fato de poder ser aplicável a qualquer área. É possível dizer que onde houver um problema econômico e social a cooperação pode ser uma solução. É comum que empresas em processo de falência tenham seu controle passado para os trabalhadores, numa cooperativa de produção industrial. No setor de trabalho, reúnem-se pessoas para prestar serviços de forma terceirizada.
Vários são os valores que norteiam o movimento. Um deles é o processo democrático, seja para a tomada de decisões, seja na participação econômica dos membros. Outro é o dever de proporcionar educação, treinamento e informação para os associados. Uma organização deve cooperar com a outra e fortalecer o movimento, além de trabalhar pelo desenvolvimento sustentável da comunidade.
Se esse modelo surgiu como uma forma de resistência à exploração, em um contexto de luta de classes, hoje se apresenta como uma forma de lutar contra o desemprego. Em comum, nos dois momentos da história, é que podemos pensar o cooperativismo como uma forma de se enfrentar os problemas econômicos e sociais pelos quais passa boa parte da população.
Professor José Ricardo
05/11/2007

domingo, 4 de novembro de 2007

Ao participar do curso da Teia do Saber, no último dia 03 de novembro, resolvi criar este blog e para inciar resolvi pesquisar e escrever sobre a origem e história da leitura .
Agradeço a professora Djanane pelo incentivo e ajuda
A HISTÓRIA DA LEITURA
Há 40.000 anos o homem pintava nas paredes das cavernas touros e bisões, renas e cavalo, o que era denominado pictografia.
No desenvolvimento da escrita, o homem substituiu a representação visual pela sonora. O sinal se libertou do objeto e a linguagem adquire a sua verdadeira natureza que é oral. A humanidade é possuidora da razão, possibilitandoa comunicaçõa e o relacionamento com outros homens.
Na antiguidade, o conhecimento era transmitido oralmente. Por isso, a arte da oratória era base dos ensinamentos, sendo através do diálogo que os mestres ensinavam os aprendizes. Em função das dificuldades de publicar e divulgar as obras escritas, o leitor era um ouvinte, onde leitores e não leitores tinham mais contato no sentido de resignificar os textos. Os textos eram escritos em volumes, rolos de papiros, um dos primeiros de registrar os pensamentos.
A leitura e à escrita estava restrita a poucos privilegiados. Na Grécia, restringia-se aos filósofos e aristocratas, enquanto em Roma a escrita tornou-se uma forma de garantir os direitos dos patrícios às propriedades. Na Idade Média , uma minoria era alfabetizada, as igrejas, os mosteiros e as abadias converteram-se nos únicos centros da cultura letrada. Nos mosteiros e abadias medievais encontravam-se as únicas escolas e bibliotecas da época, e era lá que se preservavam e restauravam textos antigos da herança greco-romana.
A educação formal entrou em crise na Alta Idade Média, ficando restrita basicamente ao meio clerical. Durante o período merovíngio, a igreja manteve escolas episcopais para garantir a formação do clero, enquanto dentro dos mosteiros realizava-se a leitura e a cópia de documentos escritos e de alguns livros das civilizações grega e romana. A leitura tinha o caráter religioso, não tendo obrigação de ensinar a ler aqueles que não fossem seguir a vocação religiosa, assim, a igreja passou a monopolizar a censurar as obras que seriam transcritas. A escrita tornou-se um símbolo sagrado, com isso, a igreja veiculou a idéia de que os indivíduos laicos tinham que respeitar sem contestar os ensinamentos sagrados, devendo apenas escutá-las e memorizá-las.
Durante muito tempo, a leitura ficou atrelada à esfera clerical, porém, em meados do século XI, com o aumento das atividades comerciais e manufatureiras, que provocou o crescimento das zonas urbanas, a igreja começou a perder, pouco a pouco, o poder sobre o ensino. A escrita avançou então além dos muros da igreja, chegava também ao alcance dos leigos.
Devido ao desenvolvimento econômico e social, aumentou a necessidade de instrução da população. Com isso, a implantação de escolas públicas gradativamente passou a crescer.
Professor José Ricardo Batista
Novembro/2007